Escolha de Tim Walz como vice de Kamala Harris gera ceticismo, até entre figuras anti-Trump

A escolha do governador de Minnesota, Tim Walz, como companheiro de chapa da vice-presidente Kamala Harris nas próximas eleições, gerou ceticismo entre membros da mídia e figuras anti-Trump. A decisão de Harris foi criticada por não ser considerada segura e por não apelar aos centristas, segundo comentaristas da CNN e MSNBC.
 
Van Jones, da CNN, levantou questões sobre o motivo da escolha de Walz em vez do governador da Pensilvânia, Josh Shapiro, que é judeu. Jones sugeriu que o antissemitismo dentro do Partido Democrata pode ter influenciado a decisão de Harris.
 
Charlie Sykes, colaborador da MSNBC, afirmou que Walz não é uma escolha segura porque não atrai os centristas. Ele disse que a escolha de Walz em vez de Shapiro foi uma estratégia para agradar a base progressista do partido, mas pode ter custado o apoio em estados-chave como a Pensilvânia.
 
John Kasich, ex-governador de Ohio e colaborador da MSNBC, comentou que a escolha de Walz empurrou a chapa democrata mais à esquerda, o que pode não ser bem recebido por todos os eleitores.
 
Críticos apontam que a escolha de Walz foi um erro e que Harris deveria ter optado por um candidato mais moderado, como Shapiro, para atrair um público mais amplo e fortalecer sua posição nas eleições.
 
David Axelrod, da CNN, elogiou Walz, mas reconheceu que ele não ajudará a ganhar estados decisivos. Minnesota, estado de Walz, não vota em um candidato republicano para a presidência desde 1972.
 
A decisão de Harris de escolher Walz foi vista como uma oportunidade perdida por alguns, e resta saber como isso impactará sua campanha nas eleições contra Donald Trump.

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