A Starbucks enfrenta um processo no Missouri, acusada de usar políticas de diversidade, equidade e inclusão (DEI) para discriminar em contratações, violando leis federais e estaduais.
O procurador-geral Andrew Bailey alega que as políticas de DEI são um “pretexto para discriminação ilegal”, resultando em serviço lento e preços altos por não contratar os mais qualificados.
A ação surge após Trump proibir programas de DEI no governo e incentivar o setor privado a fazer o mesmo. Empresas como Ford, Google e Walmart já reduziram suas iniciativas de DEI.
A Starbucks nega as acusações, afirmando que suas práticas de contratação são “inclusivas, justas e competitivas”.
Críticos do DEI defendem contratações baseadas apenas no mérito, sem considerar raça, gênero ou outras categorias protegidas. O processo alega que as políticas da Starbucks discriminam moradores do Missouri.
Especialistas não culpam as contratações pelos problemas da Starbucks, como preços altos e longas filas, atribuindo-os à inflação e à complexidade dos pedidos. O CEO Brian Niccol prometeu simplificar os pedidos e agilizar o serviço.
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