Funcionária de biblioteca é acusada de entrar na cadeia com droga injetada em papel

Dartmouth, Mass. — Uma bibliotecária está entre as cinco pessoas acusadas de participar de uma operação de contrabando de drogas na prisão do Condado de Bristol, Massachusetts.

O xerife classificou o caso como a “maior apreensão de drogas envolvendo um suposto funcionário” na história da prisão.

A investigação começou em março, depois que as autoridades descobriram que alguém estava contrabandeando maconha sintética, também conhecida como K-2 ou “spice”, para dentro da prisão.

De acordo com o xerife, o detento Joseph Housley, de 25 anos, de Rehoboth, estava vendendo drogas no valor de milhares de dólares a outros presos e contava com a ajuda de quatro pessoas do lado de fora.

Uma delas, segundo os investigadores, era a bibliotecária da prisão, Ginger Hook, de 46 anos, de New Bedford. Eles afirmam que ela contrabandeou as drogas várias vezes em folhas de papel impregnadas com maconha sintética. As autoridades a colocaram sob vigilância em junho.

Ela foi supostamente flagrada entregando 13 páginas de papel com drogas para Housley. O material estava em uma pasta disfarçada de “trabalho legal”, segundo o xerife Paul Heroux.

“Estima-se que valeria aproximadamente US$ 65.000 quando vendido dentro da prisão”, disse Heroux em um comunicado na segunda-feira, ao anunciar as acusações.

Hook pediu demissão um mês depois de ser confrontada sobre o incidente. Ela e Housley foram indiciados no mês passado, juntamente com outros três: Brandin Barbosa-Mayo, de 31 anos, de New Bedford; Bestlee Vasquez, de 33 anos, de Somerset; e Axel Hazard, de 23 anos, de Rhode Island.

Foto: 1420 WBSM

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