Homem acusado de matar mulher e abandonar corpo no aeroporto de Boston é preso no Quênia

Homem acusado de matar mulher e abandonar corpo no aeroporto de Boston é preso no Quênia

As autoridades do Quênia prenderam um homem que fugiu para o país africano em novembro do ano passado depois de matar uma mulher em e deixar seu corpo em um carro no aeroporto internacional Logan, em Boston.

Kevin Kangethe, 40 anos, acusado de assassinato em primeiro grau pela morte por esfaqueamento de Margaret Mbitu, de 30 anos, foi detido no Quênia após extensa coordenação entre várias agências de aplicação da lei, disse David Procópio, porta-voz da polícia estadual de Massachusetts.

Homem suspeito de matar mulher em Massachusetts e deixar corpo no aeroporto de Boston foge da prisão no Quênia

Procópio afirmou que não existe um cronograma atual para o processo de extradição. O Quênia possui acordo com os estados unidos e cidadãos podem ser extraditados para responderem por crimes cometidos em outros países.

Ainda não há prazo para o acusado comparecer a um tribunal em Massachusetts.

O promotor distrital de Suffolk, Kevin Hayden, disse estar “extremamente grato ao serviço de segurança diplomática do departamento de estado dos EUA, ao FBI, às agências de aplicação da lei quenianas, ao governo queniano e à polícia do estado de Massachusetts por trazerem a pessoa acusada do assassinato brutal de Margaret Mbitu para custódia.”

A mulher foi encontrada morta no dia 1º de novembro no carro do homem que ficou no estacionamento central do aeroporto de Boston.

A família da vítima relatou o seu desaparecimento em 31 de outubro e os investigadores descobriram que o homem tinha comprado bilhetes para um voo para o Quênia com partida marcada para o dia seguinte.

O carro dele foi visto em vídeos de vigilância em Lowell e Chelsea, e a localização do celular da mulher era “consistente com a localização do veículo”.

O vídeo também mostrou o homem saindo do estacionamento em 1º de novembro “momentos depois que seu veículo foi capturado” pela câmera entrando no aeroporto. Ele então pegou um voo e fugiu para o Quênia.

A vítima era uma enfermeira que trabalhava na Bamsi, uma organização sem fins lucrativos com sede em Brockton que atendia pessoas com problemas de saúde mental e abuso de substâncias.

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