O presidente Trump acusou grandes veículos como o New York Times, o Washington Post e as principais redes de televisão de fazerem reportagens “ilegais”. Ele não especificou o que tornaria essas reportagens ilegais, mas a acusação levanta preocupações sobre possíveis ações judiciais futuras.
Trump acusou a mídia de ser implacavelmente tendenciosa contra ele, processou veículos como ABC News, CBS e Des Moines Register, e também acusou o Politico de ter recebido pagamentos para fazer cobertura negativa sobre ele.
Além disso, Trump assinou uma ordem executiva que, na prática, suspende as atividades da Voice of America (VOA) e da rádio Free Europe, colocando 1.300 jornalistas, executivos e outros funcionários em licença indefinida. O presidente, que há muito critica a VOA, argumenta que a organização faz parte da “esquerda radical”.
A VOA, criada durante a Segunda Guerra Mundial, teve um papel importante na divulgação de informações e no combate à propaganda inimiga por décadas. A decisão de Trump, embora possa ser justificada pela mudança no cenário midiático, é vista por muitos como um ataque à liberdade de imprensa e um silenciamento de vozes independentes.
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